terça-feira, 26 de outubro de 2010

Funcionamento do sistema bancário e de crédito

O Japão possui um sistema bancário comercial, o qual aceito depósitos, faz empréstimos a empresas e lida com moeda estrangeira; é especializado em instituições financeiras governamentais, e possui outras características similares a outros bancos de nações industrializadas.
Os bancos japoneses estão entre os maiores do mundo, contudo, também estão entre os menos rentáveis, de acordo com The National Bureau of Economics Research, “os autores [Takeo Hoshi e Anil Kashyap] sugerem que haverá um declínio significativo na proeminência dos bancos japoneses à medida que os mercados financeiros se tornam tão liberais quanto os mercados dos EUA”.
O programa de reforma do sistema bancário é conhecido como “Big Bang Japonês” e se refere a uma transformação com base na tomada de uma nova direção. Essa nova direção permitiu aos clientes mudar de financiamento bancário para o de mercados de capitais. E em comparação aos EUA, os autores Hoshi e Kashyap mostram que as empresas japonesas, principalmente as manufatureiras estão quase independentes de financiamento bancário.
Devido ao fato de que os poupadores continuaram a depositar seu dinheiro em bancos e como esses não possuem novas linhas de negócios, os empréstimos novos foram canalizados a pequenas empresas e expandidos aos bens reais emprestados, o resultado foi a crise na economia japonesa.
Na década de 90, o governo japonês tomou medidas para resolver os problemas financeiros, contudo, os autores defendem que a dificuldade de superar a crise por parte do Estado, se refere à falta de visão de longo prazo para o setor bancário.
Assim que o Big Bang Japonês fosse concluído, as organizações financeiras estarão competindo igualmente. Uma vez que a nova direção é tomada, consequentemente, as pequenas empresas seguirão os passos de grandes firmas e acabarão com sua dependência de financiamentos bancários.
De acordo com Hoshi e Kashyap (tradução nossa), “a velocidade de adaptação depende de três fatores: o quão rápido as corporação modificarão seus financiamentos, o quão rápido os negócios domésticos irão retirar seus fundos dos depósitos bancários e o quão rápido a indústria bancária será reorganizada. Concluindo, a rapidez da reorganização depende de políticas governamentais em relação a falências bancárias.
Quando se fala especificamente de bancos, o spread bancário pode ser descrito apenas como lucro, a partir da explicação feita por Paula Pavon ao site do jornal Estado De São Paulo, “o spread bancário é a diferença entre o custo do dinheiro para o banco (o quanto ele paga ao tomar empréstimo) e o quanto ele cobra para o consumidor na operação de crédito. Imagina que o custo de captação do banco é de 10% ao ano e ele empresta por 50% ao ano, então a diferença é o spread, que deixa os juros para o consumidor sempre muito alto!”.
O Japão possui a menor pontuação em relação ao spread bancário, 1,28 pontos. Em suma, o spread bancário pode ser definido como, a diferença ou agregação de valor de dinheiro, medidos em pontos, com que você repassa a um título ou algo similar. Por exemplo, compramos um apartamento no valor de R$200.000,00 e o vendemos depois de certo tempo no valor de R$350.000,00, nessa situação temos um spread de R$150.000,00.  
        
A concentração bancária é a quantidade de ativos  que é depositada nos bancos comerciais de um determinado país.
Quando se fala em grau de concentração bancária, temos de analisar que hoje vivemos em um sistema predominantemente capitalista, e que o dinheiro da população não é distribuído de maneira muito justa em relação aos bancos existentes no país, muitas vezes apenas 4 ou 5 bancos possuem até 95% dos depósitos das pessoas.
Como o Japão é um país capitalista, sua concentração bancária é muito grande. A fusão de grandes bancos hoje é algo muito comum em todo mundo e o Japão não escapa disso, as fusões geram maior concentração bancária porque juntam os ativos dos bancos fundidos transformando-os em um conglomerado financeiro só.
O grau de concentração bancaria japonês é muito alto pelo seguinte fato, o Japão é o "dono" de muitos dos maiores bancos privativos do mundo, como por exemplo: Sumitomo Banking and Trusting, Bank Of Tokio, Chuo Mitsui Trust Holdings, Mitsubishi Trust Bank, Trust Nippon Bank e etc.
Em relação ao valor dos empréstimos em comparação ao PIB, de acordo com o site da CIA, esta não é alta, sendo de 1,91% em dezembro de 2008 e 1,72% em dezembro de 2009.
Com números brutos, em 2008, o PIB foi de US$ 4.83 trilhões e o valor dos empréstimos foi de US$ 75.4 milhões, já o valor do PIB em 2009  foi menor, era de US$ 4.15 trilhões e o valor dos empréstimos foi de US$ 71.4 milhões, ocorreu uma diminuição de US$ 4 milhões no prazo de 1 (um) ano. Como pode ser visto no gráfico a seguir.

Referências:
Banco Central do Brasil. Disponível em: <http://www.bcb.gov.br/pec/wps/port/wps190.pdf>. Acesso em: 26/10/2010.
Blog do Estadão. Disponível em: <http://blogs.estadao.com.br/descomplicador/tag/spread-bancario/>. Acesso em: 26/10/2010.
Tradutor Google, Reuters. Disponível em: <http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://in.reuters.com/article/idINTFA00651420091126>. Acesso em: 26/10/2010.
Tradutor Google, The National Bureau of Economic Research. Disponível em: <http://translate.google.com.br/translate?hl=pt-BR&langpair=en%7Cpt&u=http://www.nber.org/digest/nov99/w7250.html>. Acesso em 26/10/2010.
Wikipédia, Japanese Banking System. Disponível em: <http://en.wikipedia.org/wiki/Japanese_financial_system>. Acesso em: 26/10/2010.
   

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Política Fiscal

1.    INTRODUÇÃO – Política Fiscal
De acordo com a Wikipédia, “política fiscal é a administração da receita e das despesas do governo”, ou seja, afeta a quantidade de demanda que influi na renda que será destinada ao consumo e poupança. Quando existe uma despesa maior que a receita, gera o déficit orçamental e superávit quando for ao contrário.
Existem duas possibilidades de política fiscal, expansionista quando há um aumento nos gastos públicos e diminuição nos impostos e restritiva, ao contrário, crescem os impostos e diminuem os gastos públicos.
De acordo com o website Época, “o governo do Japão anunciou no dia 22 de junho de 2010 as diretrizes da nova política fiscal da segunda economia mundial, que incluem a contenção da grande dívida pública e um possível aumento do imposto ao consumo. O governo japonês se compromete a manter a despesa orçamentária em torno dos 71 trilhões de ienes (633 milhões de euros) até o ano fiscal de 2013 e a colocar um teto de emissão de dívida aos 44 trilhões de ienes (392,4 milhões de euros). O plano contempla também objetivos de longo prazo como a volta ao superávit orçamentário em 2020 e o início da redução da dívida pública de maneira constante desde 2021.”
“[...] Para reequilibrar as contas, o primeiro-ministro Naoto Kan propõe dobrar o imposto sobre produtos e serviços, que atualmente é de 5%. Manterá as despesas em 71 trilhões de ienes (US$ 781 bilhões) até o fim do ano fiscal de 2013 e emitir, no máximo, 44 trilhões de ienes (US$ 484 bilhões) em dívida.”
2.    Apresentação dos dados
Fonte: http://www.oecd.org/document/59/0,3343,en_33873108_33873539_45268539_1_1_1_1,00.html



3.    Conclusão
Referências 
Index Mundi. Disponível em: <http://www.indexmundi.com/map/?v=94>. Acesso em: 12/10/2010.
UN Data. Disponível em: <http://data.un.org/Data.aspx?d=UNESCO&f=series%3AXGDP_FSGOV>. Acesso em: 12/10/2010.
Wikipédia. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADtica_fiscal>. Acesso em: 07/10/2010

Distriuição funcional da renda

1.    INTRODUÇÃO – DISTRIBUIÇÃO FUNCIONAL DA RENDA
a.    Definição do indicador
Distribuição funcional da renda é o resultado da produção de um determinado bens ou conjunto de bens, e como ele é distribuído entre os fatores populacionais. Além de, “dizer respeito a como a renda se reparte entre patrões (lucros) e empregados (salários)” (Faculdade On-line).
b.    Breve introdução teórica sobre o tema para que o leitor compreenda a dimensão do indicador
A distribuição funcional da renda no Japão é uma das mais justas e estáveis do mundo, sempre existindo uma divisão proporcional entre lucros e salários (patrões e funcionários), e entre outras classes e faixa etárias da população japonesa.
2.    Apresentação do trabalho

3. Conclusão
Estudando e pesquisando sobre distribuição funcional da renda pode se concluir que é uma medida econômica muito importante já que mede o quanto dinheiro as pessoas recebem de certa distribuição, ajuda a medir também a desigualdade social, a exclusão e a segregação de determinadas classes financeiras, especialmente em países onde a distribuição de renda é muito ruim, ou seja, injusta com a população de modo geral.
O Japão na atualidade é um dos melhores países com distribuição de renda, estando sempre entre os dez primeiros colocados em rankings econômicos.
Um fato admirável que pode se pensar é que o Japão é um país muito grande economicamente e isso muitas vezes gera uma distribuição ruim da renda pelo fato das grandes quantias de dinheiro estar nas mãos de poucas pessoas e classes, no Japão isso não ocorre graças a boa organização e a boa distribuição de renda.
Wikipédia. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org>. Acesso em: 27/09/2010.
LACERDA, Antônio Corrêa de. Distribuição de renda no Brasil nos anos 80. Revista Econômica Política, vol. 14, nº13 (55), jul-set/1994. Disponível em: <http://www.rep.org.br/pdf/55-11.pdf>. Acesso em: 27/09/2010.
Faculdade On-line. Análise da Conjuntura Econômica: Aula 10 – Pobreza e distribuição de renda. Disponível em: < http://arquivos.unama.br/nead/gol/gol_mkt_6mod/analise_conj_economica_nacional/pdf/aula10.pdf>. Acesso em: 27/09/2010.
DIEESE. Nova Técnica. Salário mínimo e distribuição de renda. Número 6 – out/2005. Disponível em: < http://www.dieese.org.br/notatecnica/notatecSMDR.pdf>. Acesso em: 27/09/2010.
BOING, Marilian. A distribuição funcional da renda na economia industrial de Santa Catarina: uma abordagem Kaleckiana. Disponível em: <www.apec.unesc.net/III%20EEC/sessoes_tematicas/.../Artigo%2025.doc>. Acesso em: 27/09/2010.

Fatores de produção

1.    Introdução – FATORES DE PRODUÇÃO
a.    Definição do indicador
Neste tópico abordaremos os fatores de produção explicando-os, aplicando-os no Japão e mostrando as estatísticas de cada fator.
b.    Breve introdução teórica sobre o tema para que o leitor compreenda a dimensão do indicador
Segundo a definição da escola clássica dos economistas dos séculos XVIII e XIX, fatores de produção são os elementos básicos utilizados na produção de bens e serviços. Na escola clássica os fatores de produção podem ser divididos em três partes: terra, capital e trabalho, onde terra indica não só as terras cultiváveis e urbanas, mas também os recursos naturais; capital compreende as edificações, as fábricas, a maquinaria e os equipamentos e o trabalho refere-se às faculdades físicas e intelectuais dos seres humanos que intervêm no processo produtivo.
Nos dias de hoje alguns economistas acrescentam mais duas divisões aos fatores de produção, uma divisão é a tecnologia que se refere à ciência, técnica e pesquisa e a outra é a organização empresarial que diz respeito à capacidade de gestão e controle.
Na postagem deste tem iremos relacionar os fatores de produção e o desemprego dos fatores de produção para com o Japão.
2.    Apresentação dos dados
Japão e os fatores de produção

Terra: O Japão é um país territorialmente limitado em termos de espaço, com apenas 377.873km2, é um dos maiores importadores de matérias primas do mundo devido ao seu tamanho e qualidade baixa da terra em termos de recursos naturais.
Trabalho: A educação de ótima qualidade faz com que o país tenha ótima mão de obra e, a taxa de desemprego não é muito alta como podemos ver abaixo a comparação no ano de 2009 com outros países:

Terra: O Japão é um país territorialmente limitado em termos de espaço, com apenas 377.873km2, é um dos maiores importadores de matérias primas do mundo devido ao seu tamanho e qualidade baixa da terra em termos de recursos naturais.
Trabalho: A educação de ótima qualidade faz com que o país tenha ótima mão de obra e, a taxa de desemprego não é muito alta como podemos ver abaixo a comparação no ano de 2009 com outros países:
Em 2008 com a crise econômica, o Japão elevou muito seu número de desempregados devido à falta de investimento e de capital para o pagamento de seus funcionários
Capital: Quando falamos em Japão logo pensamos em alta tecnologia isso devido ao alto investimento na indústria tecnológica como a de eletroeletrônicos, automobilística e robótica.
Muitas empresas ao redor do mundo quando querem desenvolver um produto, compram maquinários do Japão devido à perfeição de fabricação do produto final e que leva a substituição de funcionários por máquinas o que trás um custo a menos para a empresa.
O investimento em novas empresas consequentemente, novas edificações é muito alto devido à inovação assim como a invenção de novos bens de consumo e serviços.
Desde o 2008, graças a crise econômica, o Japão diminuiu seus investimentos de suas produções e está voltando agora a se estabilizar.
Organização Empresarial: Alguns países industriais são muitos famosos por criarem modelos de administração produtiva como é o caso do Japão com o seu famoso modelo Toyota que consiste na fabricação de produtos Just In Time o que significa fabricar o que se existe de demanda e não o que se espera de demanda evitando desperdícios ocorridos por más previsões e o gasto a menos de estoque.
Os japoneses são famosos por sua eficácia profissional e sua frieza pessoal. Essas características marcantes são geradas pela grande pressão das empresas por resultados.
3.    Conclusão
Em conclusão, o Japão é um país muito forte economicamente e seus índices prejudiciais são baixos, porém não são nulos, por causa da influência econômica de outros países. O detalhamento dos fatores de produção é visível, o que ajuda a entender melhor investimentos, crises e inovações feitas no país. Por último, é nítida a influencia do Japão em modelos administrativos contemporâneos, no caso o modelo Toyota, que é muito estudado em diversas universidades de renome ao redor do mundo.
Referências
ECEN. Disponível em: < http://ecen.com/eee73/eee73p/a_produtividade_dos_fatores_em%20alguns_paises.htm >. Acesso em: 18/09/2010. Pedro Arrojo, Grupo Financeiro. Disponível em: < http://pedroarrojagrupofinanceiro.blogspot.com/2009_01_01_archive.html >. Acesso em: 18/09/2010.
Slide Share. Disponível em: < http://www.slideshare.net/mmontai/o-modelo-japons-de-administrao >. Acesso em: 18/09/2010.
Sociedade Digital. Disponível em: < http://www.sociedadedigital.com.br/artigo.php?artigo=103&item=4 >. Acesso em: 18/09/2010.
Wikipédia. Disponível em: < http://pt.wikipedia.org >. Acesso em: 18/09/2010.

É possível explicar apenas parte da tão complexa economia japonesa ao detalhar cada fator de produção em relação ao país em questão, como feito abaixo.

Índices de preços

1.    INTRODUÇÃO – Índices de preços
a.    Definição do Indicador
A variação de preços de bens e serviços geralmente é crescente, consequentemente gerando situações de inflação, em outras palavras, aumento generalizado do nível de preços. A distinção entre valores nominais e reais é feita pelo fato de que a primeira considera a inflação e por outro lado, a segunda não.
De acordo com a Infopédia, “para analisar a evolução de uma determinada grandeza entre um período que serve de base e o período que se está a considerar utilizam-se os chamados índices. [...]. Os índices de preços têm como objetivo expressar as variações monetárias de determinados bens e serviços através do estabelecimento de uma relação entre os preços verificados em momentos diferentes.”
Segundo a Infopédia, “o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) representa uma medida do custo de vida, sendo utilizado para o cálculo da taxa de inflação. O IPP (Índice de Preço ao Produtor), por sua vez, assume um papel importante na avaliação da tendência de evolução dos preços praticados pelos produtores.”
2.    Apresentação dos dados (tabelas e gráficos, com as devidas fontes)
Índices de Preços ao Consumidor


3.   Conclusão: uma breve análise sobre os aspectos relevantes de cada tema e como eles nos auxiliam a compreender a situação econômica do país.
Com essa postagem os leitores conseguem saber ou entender melhor o que é política monetária, para que ela serve e como ela atua em determinado país, no caso o Japão, onde a autoridade monetária no caso o Bank Of Japan controla a quantidade de dinheiro circulante no país e a quantidade de dinheiro a ser injetada na economia local.
Referências:
Bank of Japan. Disponível em: < http://www.boj.or.jp/en/type/exp/seisaku/expseisaku.htm >. Acesso em: 10/09/2010
Brasil Azul. Disponível em: < http://www.brasilazul.com.br/cambio-iene.asp >. Acesso em: 09/09/2010.
Economia Fácil de Entender. Disponível em: < http://pcsaudavel.com/economia/2010/02/15/pib-japao-e-o-segundo-maior-do-mundo/ >. Acesso em: 09/09/2010.
Index Mundi. Disponível em: < http://www.indexmundi.com/g/g.aspx?c=ja&v=67&l=pt >. Acesso em: 09/09/2010.
Index Mundi. Disponível em: < http://www.indexmundi.com/map/?v=67&l=pt >. Acesso em: 09/09/2010.
Index Mundi. Disponível em: < http://www.indexmundi.com/pt/japao/produto_interno_bruto_(pib)_per_capita.html >. Acesso em: 09/09/2010.
Index Mundi. Disponível em: < http://www.indexmundi.com/pt/japao/produto_interno_bruto_(pib).html >. Acesso em: 09/09/2010.
Infopédia. Disponível em: < http://www.infopedia.pt/$indice-de-precos-no-produtor-(ipp) >. Acesso em: 09/09/2010.
Para Saber Mais. Disponível em: < http://www.prasaber.mais.nom.br/biblioteca/economia/basemonet.asp>. Acesso em: 21/10/2010.
Rate Inflation . Disponível em: < http://www.rateinflation.com/consumer-price-index/japan-historical-cpi.php?form=jpncpi >. Acesso em: 10/09/2010.
Sua Pesquisa. Disponível em: < www.suapesquisa.com/paises/japao/economia_japao.htm >. Acesso em: 09/09/2010.
UOL. Disponível em: < http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/2004/03/23/ult1913u4585.jhtm >. Acesso em: 09/09/2010.

Política Monetária

1.    INTRODUÇÃO – Política Monetária
a.    Definição do Indicador
A política monetária se refere às ações tomadas pelos agentes econômicos em relação ao controle da Base Monetária; da Taxa de Redesconto; do Depósito Compulsório e da Taxa Básica de Juros.
A Base Monetária é igual ao estoque de moeda emitida pelo Banco Central, ou seja, é a quantidade de moeda circulante na economia. O Banco Central é responsável pela criação e destruição desta.
De acordo com o site Para Saber Mais, "a taxa de redesconto é a taxa de juros cobrada pelo Banco Central nos empréstimos aos bancos comerciais", esse tipo de financiamento acontece quando há falta de liquidez no período e os bancos precisam cumprir alguns acordos. Quando o Banco Central lança dinheiro no mercado, ele aumenta a base monetária e assim, abaixa a taxa de redesconto. Assim, os bancos comerciais ficam mais suscetíveis a pegar empréstimos, consequentemente, pouparão mais. No final desse processo,  o crédito disponível aumenta, da mesma forma que a base monetária, e em outras palavras, a economia é aquecida.
O depósito compulsório é uma taxa fixa determinada pelo Banco Central que dita que uma parte dos depósitos à vista feito pela população em bancos comerciais, vai para ele. Quando essa taxa aumenta, a quantidade de crédito cresce com ela, ou seja, a base monetária se expande e a economia também.
A taxa básica de juros é a remuneração que o Banco Central usa para cobrar um empréstimo.
b.    Breve introdução teórica sobre o tema para que o leitor compreenda a dimensão do indicador
A política monetária do Japão tem como objetivo manter a estabilidade dos preços. A orientação a ser seguida é decidida em reuniões do Conselho de Política de Monetária (MPMs), as quais ocorrem de 2 a 3 vezes por mês. Dessa forma, o Banco Central do Japão decide e executa implementações, tendo controle do volume de dinheiro na economia japonesa, controle de crédito e da taxa de juros. O banco realiza esse controle por meio de compra e venda de títulos do governo (JGSS). Essa política inspira mais confiança nos investidores externos e internos, já que com uma estabilidade nos preços risco de aparecimento de uma inflação descontrolada e consequente perda poder de compra é mínimo.
Em resumo, a política monetária do Japão foca na estabilidade de preços e dessa maneira, incentivar investidores e dar segurança ao povo.
2. Apresentação dos dados
3. Conclusão
Referências no próximo post.

Produto Interno Bruto

1.    INTRODUÇÃO - PIB
a.    Definição do Indicador
O Produto Interno Bruto (PIB) refere-se ao valor de todos os bens e serviços produzidos em um país em determinado período de tempo. Esse é um dos indicadores mais utilizados em macroeconomia e tem como meta medir a atividade econômica do lugar em questão.
O valor do Produto Interno Bruto pode ser representado como:
 PIB = C + I + G + (X – M), onde C é o consumo das famílias, I é o investimento G é o valor do gasto do governo, X é a exportação e M a importação.
b.    Breve introdução teórica sobre o tema para que o leitor compreenda a dimensão do indicador
A economia japonesa gira em torno da moeda iene que, de acordo com a casa de câmbio Brasil Azul, atualmente (14/09/2010) 1 JPY (Iene Japonês) vale 0,01204 USD (Dólar Americano).
Em 2009, o Japão se manteve em segundo lugar como a maior economia do mundo mesmo tendo um encolhimento de 5%, o que registra sua pior recessão depois da Segunda Guerra Mundial. No entanto, no quarto trimestre do mesmo ano, o país conseguiu crescer 1,1%. Nesse ano, o PIB chegou a US$ 5,08 trilhões.
No dia 20 de maio de 2010, o governo japonês informou o aumento do PIB anual em aproximadamente 4,9% entre janeiro e março, e de acordo com o website UOL, isso representa o quarto trimestre consecutivo de expansão:
O ritmo de crescimento anualizado entre janeiro e março é o maior em três trimestres, impulsionado pelas exportações a países da Ásia, especialmente à China, e pela leve recuperação do consumo.”
O setor primário é composto por matérias-primas e produtos agropecuários, zinco, carvão, ferro, chumbo, prata, cromita e manganês são exemplos de matérias-primas, as quais são escassas no Japão. A agropecuária japonesa compõe-se principalmente pela produção de arroz, vegetais, frutas, açúcar de beterraba, peixe e ovos.
O segundo setor transforma produtos naturais (setor primário) em produtos de consumo que serão vendidos (setor terciário) e se refere a indústrias em geral que fabricam produtos de bens de consumo e de alta tecnologia que serão encontrados no terceiro setor.
O terceiro e último setor inclui bens finais e serviços, como automóveis, máquinas, computadores, navios, produtos químicos, alimentos processados, entre outros. Segundo o website UOL, em janeiro de 2004, esse setor cresceu 2,6% na comparação com o mês anterior e “entre janeiro deste ano e dezembro de 2003, o segmento de serviços ampliou-se 2,5%, finanças e seguros avançaram 2,9%, comércio varejista, atacadista e restaurantes subiram 2,7%. O grupo eletricidade, gás e água viu, por sua vez, um acréscimo de 3,2% no período. Os dados estão na página eletrônica do próprio ministério.”

2.    Apresentação dos dados (tabelas e gráficos, com as devidas fontes)






3.    Conclusão: uma breve análise sobre os aspectos relevantes de cada tema e como eles nos auxiliam a compreender a situação econômica do país.
Em suma, esta postagem mostra que o Japão continua sendo a segunda maior economia do mundo e, que atualmente a economia chinesa ameaça a tomada do segundo lugar.
O PIB é um sistema eficiente que calcula a potência econômica e a riqueza dos países, já que mede a quantidade produzida em determinado país pondo em questão a capacidade de produção desde estrutura, tecnologia e distribuição.
            O estudo da composição setorial ajuda aos leitores a conhecer mais sobre os produtos fabricados no Japão, os tipos de fábrica e as matérias-primas retiradas no país e os produtos agrícolas produzidos.
Referências no próximo post.